Lisboa Operária. Nos alvores da contemporaneidade

                                              
LISBOA OPERÁRIA. NOS ALVORES DA CONTEMPORANEIDADE
ANT

A antiga cadeia do Aljube albergou, desde o início do séc. XX, uma numerosa população prisional feminina de presas comuns e de "presas sociais". A partir de 1928, a Ditadura Militar alojou aí os "presos políticos" que aguardavam deportação ou julgamento. Eram, na sua maioria, operários vindos das zonas industriais da Grande Lisboa. Esta visita à Lisboa que habitava os bairros populares do Castelo, da Mouraria, da Alfama e da Graça, pretende identificar as marcas dessa vida operária que se desenrolava nas vilas e pátios, nas fontes e tabernas, nas associações sindicais e políticas, nas escolas das primeiras letras, nas instalações fabris e nos cais ribeirinhos onde se desenvolvia o trabalho duro da era pré-tecnológica. 

Percurso integrado na série VISITAR LISBOA A PARTIR DO MUSEU DO ALJUBE – RESISTÊNCIA E LIBERDADE.
CALENDÁRIO:
12 MAR; 14 MAI