NO RASTO DO ATENTADO
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjySzRehL4qUeuh9D2OTgQFQtIoFZO6j3p5fwFksIiu4SIuQB3yGppQsYl3KgRC3DDOCKhqiKP0rl-ic5JhmRrG5dp_NIwtdKPEQ09N68c9PwBEl5Jf5Sg2Ec8HAUSfwnlEsuOA9djb-nA/s1600/saramago.gif)
Na noite de 3 de setembro de 1758, o rei D. José I sofreu um atentado quando viajava incógnito numa carruagem nos arredores de Lisboa. Reza a história que regressava à Real Barraca na Ajuda, depois de um encontro com a amante, a “marquesinha” Távora,
D. Teresa Leonor. O incidente foi o pretexto para que o seu ministro, o Marquês de Pombal, desencadeasse uma implacável perseguição aos inimigos do seu governo: a aristocracia e os jesuítas. Ao atentado contra o rei, seguiu-se o famoso e trágico Processo dos Távoras, onde os supostos culpados e inocentes, foram barbaramente martirizados no cadafalso em Belém.
D. Teresa Leonor. O incidente foi o pretexto para que o seu ministro, o Marquês de Pombal, desencadeasse uma implacável perseguição aos inimigos do seu governo: a aristocracia e os jesuítas. Ao atentado contra o rei, seguiu-se o famoso e trágico Processo dos Távoras, onde os supostos culpados e inocentes, foram barbaramente martirizados no cadafalso em Belém.